Observo o brilho das estrelas mortas.
Olho para o céu,
Observo o escuro da noite.
Lá estão as estrelas no vazio
Brilhando nos olhos da ilusão.
Tenho as estrelas como companhia,
Aquelas que morreram há muito tempo no infinito,
Mas em minhas retinas continuam a brilhar
Para a constelação imaginária.
A esperanças são estrelas.
Brilham no olhar, enche-me de alegria,
Mas estão mortas há bilhões de anos luz.
A estrela da vida, a mesma estrela que conduz.
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