Sem lentidão para vivermos a santidade
No último
domingo celebramos a Festa de todos os Santos, momento de reflexão sobre a
nossa santidade.
Por que
somos lentos em viver a nossa santidade?
Por que somos morosos em compreender que santos podemos ser?
Viver a
santidade cotidiana é revigorar a força na fé, no amor e na esperança.
Força em uma
fé única, inabalável, convicta que Deus é o combustível permanente, absoluto.
Força em um
amor pleno, em que a felicidade não se dissipa com o estremecer do vento.
Força na
esperança, horizonte Divinal, em que cada amanhecer é certeza de vida.
Nós buscamos
a santidade, e como buscamos...
Incessantemente!
No amanhecer,
no entardecer, no anoitecer todos os
dias, todos os momentos, como um milagre esperado, como um milagre concedido.
Buscamos em
nosso despir da alma, na pobreza em espírito, na construção do bem. Buscamos
sem esmorecer e a encontramos em nossas
atitudes.
Ir ao
encontro da santidade, não é torna-se
estranho, podemos ser santo na normalidade de nossos compromissos, na rotina
dos nossos afazeres, ser santo é viver nos projetos de Deus, e o projeto principal
de Deus é o amor, então nossa santidade permanece na luz do amor, na alegria de amar e ser amado.
Viver a
santidade diária é construir uma estrada
que sempre terá o destino certo: a coerência em anunciar, testemunhar e viver o amor de Jesus Cristo.
Comentários
Postar um comentário